23 de fevereiro de 2012

Fixaremos mais nosso estudo sobre essa virtude, porque o amor é a base em que se fundamentam os demais frutos e onde todas as virtude espirituais se desenvolvem.


Basicamente, o amor consiste em querer para os outros aquilo que queremos para nós mesmos. É a dedicação ao próximo; o dispêndio de tempo e de energia em favor do próximo, da mesma maneira pela qual voluntária e necessariamente dispendemos tempo e energia conosco.
A própria cruz do Senhor Jesus formaliza o amor puro e verdadeiro. A haste vertical fala do nosso amor para com Deus; a haste horizontal, do nosso amor para com o nosso semelhante.


No amor estão os dois grandes mandamentos da Lei de Deus.

"... Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas." Mateus 22.37-40
Verificamos que no amor existe um relacionamento mútuo, maior que um simples sentimento de compaixão ou afeição. Realmente, o amor é definido com sacrifícios de quem ama, o faz sem nenhum interesse próprio. Creio que podemos definir o amor assim: dar.


AS MODALIDADES DO AMOR 
a) O amor próprio, embora não seja condenado nas Escrituras Sagradas, deve estar sob total controle, para não se transformar num insuportável egoísmo.
b) O amor a Deus, ao Senhor Jesus Cristo e ás coisas celestiais é o que deve se destacar em nossas vidas; aquele dirigido num sentido vertical, o que, aliás, é a ordem primeira de Deus para com os seres humanos (Mateus 22.37)
c) O amor de Deus pelo homem, o qual é a fonte de todo o nosso bem-estar e aponta o padrão de amor que devemos exercer uns para com os outros.
d) O amor do homem para com o seu semelhante, o exigido por Deus, através do segundo grande mandamento (Mateus 22.39).

Por: Cleide Almeida quinta-feira, fevereiro 23, 2012
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